quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Investidor em 'start-ups' poderá ter dedução do Imposto de Renda

Investidor em 'start-ups' poderá ter dedução do Imposto de Renda Iara Guimarães Altafin e Elina Rodrigues Pozzebom | 09/12/2014, 13h58 - ATUALIZADO EM 09/12/2014, 19h20 O relator, Flexa Ribeiro, incluiu exigência de registro em programa de incubação de empresas ou de parque tecnológico Edilson Rodrigues/Agência Senado Para apoiar o desenvolvimento das chamadas start-ups – empresas inovadoras, com alto potencial de crescimento e geralmente criadas por jovens – a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou nesta terça-feira (9) projeto que permite a dedução de valores investidos nesses empreendimentos da base de cálculo do Imposto de Renda das Pessoas Físicas. Com o projeto (PLS 54/2014), que ainda será votado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), o senador José Agripino (DEM-RN) quer ampliar as possibilidades de investimentos nas start-ups brasileiras, para aumentar a competitividade e chance de sucesso desses negócios. O senador propõe que a dedução seja limitada a 20% do valor integralizado, que não poderá ultrapassar R$ 80 mil por ano-calendário, considerando todos os investimentos realizados, ainda que a participação envolva mais de uma start-up. Pelo projeto, o investidor deverá ser sócio investidor ou sócio cotista da empresa, não podendo atuar como gerente, diretor ou administrador, nem ser acionista majoritário. Os valores investidos deverão permanecer por pelo menos três anos na start-up, que deverá, por sua vez, estar registrada em programa de incubação de empresas ou de parque tecnológico de instituição científica e tecnológica, conforme a Lei 10.973/2004. A última exigência foi incluída pelo relator na CCT, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Boas ideias Agripino lembra que diversas start-ups surgiram nas últimas décadas, como Facebook e Yahoo, “graças à conjugação de boas ideias com o capital fornecido pelos chamados investidores-anjos”, pessoas físicas dispostas a aplicar seu capital em empresas em estágios embrionários. Ele observa ainda que os investimentos em start-ups beneficiam a economia do país como um todo, pois resultam na geração de empregos qualificados e aumento na arrecadação de tributos. Mesmo com essas vantagens, observa o senador, o valor do investimento nessas empresas no Brasil equivale a apenas 1,2% do americano. Apesar de o Ministério da Ciência e Tecnologia ter programa de incentivo às start-ups, Agripino diz que ainda não há no país estímulo para o investidor que apoia essas iniciativas, o que motivou a apresentação do projeto. O relator na CCT, senador Flexa Ribeiro, concorda com o autor da proposta: — Mesmo sendo uma das maiores economias do mundo, o Brasil ainda não conseguiu desenvolver um ambiente propício às atividades de inovação. Diversas ideias promissoras esbarram diariamente em inúmeros obstáculos. Um desses obstáculos é a dificuldade de o empreendedor conseguir financiamento para colocar em prática ideias arrojadas, com alto potencial de retorno, mas, ao mesmo tempo, com elevado risco — observa Flexa. Durante a reunião, os senadores chegaram a aprovar um requerimento que previa a realização de audiência pública sobre a proposta antes de sua votação, mas o autor, José Agripino, pediu que o debate para instruir a análise do projeto seja feito na CAE, comissão que votará o texto em caráter terminativo. A sugestão foi aceita pelos demais parlamentares.

Portal único aos advogados: Escritório Virtual integrará processos em todo o País

Escritório Virtual integrará processos em todo o País 02/12/2014 – 13h32 O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) lançaram esta terça-feira (02/12) o projeto Escritório Virtual do Processo Eletrônico. Quando finalizado, o software desenvolvido pelo CNJ deverá integrar os sistemas processuais dos tribunais brasileiros e permitir ao usuário externo uma porta única de acesso ao Judiciário. O protocolo conjunto foi assinado pelo presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, e pelo presidente da OAB, Marcus Vinícius Coêlho, durante a realização da 200ª Sessão Ordinária do Conselho. “O ideal, que nós queremos atingir, é a unificação de todos os sistemas, pois nós não achamos correto nem eficiente que cada tribunal tenha o seu próprio sistema”, assinalou Lewandowski. A primeira parte do projeto deve ser concluída em março de 2015. “O primeiro passo, evidentemente, é que esses sistemas se comuniquem entre si e, mais do que isso, que os recursos aos tribunais superiores possam ser feitos sem maiores problemas. Então são passos em direção à meta da unificação”, acrescentou o presidente do CNJ. Além da importância da participação da advocacia no processo de implantação do Escritório Virtual, Coêlho destacou a agilidade que o software trará para a comunidade jurídica. “O diálogo entre os sistemas facilitará a vida dos advogados, dos membros do Ministério Público, da Procuradoria e da Defensoria Pública”, pontuou o presidente da OAB. A ideia é que o usuário possa acompanhar processos de seu interesse de forma unificada, sem precisar entrar no sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe) ou nos outros sistemas de controle processual dos diversos tribunais. As informações de todos os processos estarão reunidas em um único endereço na internet, facilitando a busca e o acompanhamento por advogados, procuradores, defensores públicos, membros do Ministério Público e pela população em geral. Ferramentas – O Escritório Virtual terá fácil operação e acessibilidade. Em um primeiro momento, o usuário poderá fazer consultas em todos os tribunais que já operam o PJe. Posteriormente, o projeto será aprimorado para incluir todos os tribunais participantes do Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI), previsto na Resolução Conjunta nº 3/2013. O sistema deverá permitir localização de processos de interesse, a apresentação de qualquer manifestação processual, bem como a entrega de petição inicial. Débora Zampier Fred Raposo Agência CNJ de Notícias Fonte: http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/30273:escritorio-virtual-integrara-processos-em-todo-o-pais

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Inovação e Tecnologia: WhatsApp sendo utilizado em comunicações oficiais da Justiça

OAB de Mato Grosso reage a intimação de advogada feita pelo WhatsApp ImprimirEnviar por email2270544 19 de novembro de 2014, 21h30 Por Leonardo Léllis Embora seu uso não seja regulamentado, o WhatsApp também tem sido utilizado nas comunicações oficiais da Justiça. Em Cuiabá, uma advogada recebeu a seguinte mensagem do oficial de Justiça: "Não pude passar a data de sua audiência devido a senhora estar dirigindo....a data é 25/11/2014 às 10:00hrs. ...A partir desse momento a senhora está devidamente intimada". A mensagem causou reação da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso, que pediu providências à Corregedoria-Geral de Justiça. Para o presidente da seccional Maurício Aude, o aviso pelo WhatsApp, “além de não encontrar o devido respaldo legal, não goza de segurança jurídica necessária para o ato, acarretando, assim, a nulidade dos atos processuais”. Em Rondônia, um juiz recomendou o uso do serviço para entrar em contato com a parte vencedora de uma ação no Juizado Especial Cível de Presidente Médici (RO). “Intime-se a autora pelo meio menos oneroso e rápido (e-mail, telefone, whatsapp...) para que apresente número de conta bancária para transferência dos valores”, disse no despacho. A assessoria do TJ-RO explicou que a intenção do juiz João Valério Silva Neto foi de acelerar o processo, já que a autora tinha interesse em receber o dinheiro.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

novas metas foram definidas no VIII Encontro Nacional do Judiciário

Ministro Ricardo Lewandowski divulga as novas metas definidas pelo Poder Judiciário em Santa Catarina durante o VIII encontro nacional do Judiciário. "os Juizes chegaram quase ao seu limite com quase 1500 processo julgados por ano" vamos para as metas: 1 - julgar mais processos do que os distribuidos 2 - julgar processos antigos 3 - aumentar os casos solucionados por conciliação 4 - priorizar o julgamento dos processos relativos á corrupção e á improbidade administrativa 5- impulsionar os processos de execução; 6- priorizar o julgamento das ações coletivas 7- priorizar o julgamento dos processos dos maiores litigantes e dos recursos repetitivos

Reduzir acúmulo de processos é a meta para o Judiciário brasileiro

Reduzir acúmulo de processos é meta para o judiciário brasileiro “Na abertura do evento que reúne representantes de 91 tribunais do país, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, antecipou a pauta que irá determinar os rumos da Justiça no Brasil” Upiara Boschi Dar preferência ao julgamento de ações que beneficiem mais pessoas, incentivar a conciliação para evitar o aumento do volume de processos e combater o excesso de questionamentos às decisões judiciais – e os consequentes recursos que postergam os resultados efetivos. Esses três pontos devem nortear os debates que reúnem a cúpula da Justiça brasileira em Florianópolis desde ontem, no 8o Encontro Nacional do Poder Judiciário. Foi o próprio Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça, organizador do evento, que antecipou a pauta no discurso de abertura do evento, na tarde de ontem. Na plateia, presidentes e integrantes da administração de todos os 91 tribunais do país. Na mesa, nomes como da ministra Cármem Lúcia, do STF, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e o presidente Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho. – As metas aprovadas nos encontros nacionais representam um compromisso público assumido pelos presidentes dos tribunais brasileiros no sentido de adotar metas concretas à sua execução – afirmou Lewandowski. Duas metas novas em aprovação Dessa forma, serão adicionadas duas metas às cinco aprovadas no ano passado – que incluem objetivos de ampliação de número de julgamento e prioridade para ações antigas e de crimes cometidos por autoridades. A chamada Meta 6 será a de priorizar ações coletivas, enquanto a sétima ataca as ações de grande alcance ao alto número de recursos que retardam o efeito das decisões. – Pretende-se, com isso, reduzir o acúmulo de processos relativos à litigância serial e tomar medidas que revertam a cultura de excessiva judicialização das relações sociais e permitam apenar a litigância protelatória – explicou. O incentivo às conciliações viria com o investimento nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), explícito na Meta 3 – que estabelece garantias para a estrutura mínima das unidades do Judiciário. O Judiciário aplica a lei. Alteração dessas leis não está nas mãos do poder Judiciário, mas sim no Congresso Nacional. Se há uma multiplicidade de recursos, isso não se deve à vontade da Justiça.(Lewandowski, Presidente do CNJ e do STF) (pág.14)

domingo, 13 de abril de 2014

Joaquim Barbosa participa da implantação do Processo Judicial Eletrônico da Bahia

Joaquim Barbosa participa da implantação do Processo Judicial Eletrônico da BahiaO presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Joaquim Barbosa, e o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador  Eserval Rocha, instalaram na manhã desta sexta-feira (11), na 13ª Vara da Fazenda Pública, no Fórum Ruy Barbosa, o Processo Judicial Eletrônico (PJE) no Poder Judiciário da Bahia.
O software desenvolvido pelo CNJ, que promove a automação do Poder Judiciário e facilita a atuação de juízes e advogados, irá tornar  mais ágil a finalização de processos.
Segundo  Eserval Rocha, os avanços do sistema digital trará  benefícios ao Judiciário baiano e aos jurisdicionados. "Hoje o Tribunal de Justiça da Bahia, com a inauguração e instalação do PJe, está efetivamente libertado das amarras das exigências de empresas privadas", destacou.
(Foto: Divulgação/Nei Pinto)
"O objetivo principal do sistema PJe, por nós encabeçado e incentivado, não é a informatização em si mesmo, mas sim o avanço tecnológico como um fim. A finalidade última e essencial do PJE é propiciar uma prestação jurisdicional mais célere, mais acessível, e alinhada às necessidades do cidadão", disse o ministro Joaquim Barbosa. 
(Foto: Divulgação/Nei Pinto)
Também compareceram à cerimônia o governador Jaques Wagner, o prefeito ACM Neto, o corregedor Nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Lourival Trindade, além de  desembargadores, procuradores, promotores e juízes de direito.

Câmara Especial Durante o evento, Joaquim Barbosa também falou sobre a conquista da criação da Câmara Especial do Extremo Oeste Baiano. “A Constituição Federal tem previsão expressa permitindo que os Tribunais de Justiça se descentralizem mas, passados mais de 25 anos da Constituição, isso ainda não se fez, de maneira que é um passo muito importante que a Bahia está dando, trazendo a Justiça mais próxima de quem dela precisa”, conta.
“A decisão tomada pelo presidente do Tribunal de Justiça, votada na Assembleia [Legislativa], e casualmente sancionada pelo desembargador Eserval Rocha como governador interino, deslocando desembargadores para o Oeste da Bahia, aproxima mais o serviço jurisdicional da nossa gente e do nosso povo”, reiterou  Jaques Wagner. A lei que cria o órgão especial é de autoria do próprio TJBA e foi sancionada no  dia 3 de abril.

terça-feira, 18 de março de 2014

CNJ e TJMG assinam termo de cooperação para desenvolvimento do PJe
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) celebraram, nesta segunda-feira (17/3), termo de cooperação técnica para o desenvolvimento do Processo Judicial Eletrônico (PJe). Assinaram o documento o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Joaquim Barbosa, e o presidente do TJMG, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, em solenidade restrita, na Corte mineira. “É grande satisfação estar pela primeira vez nesta Casa para esse propósito especial. Vejo essa medida como futura revolução para a prestação jurisdicional. Há mais de seis anos não há mais processo físico no Supremo Tribunal Federal”, afirmou o ministro.
A partir de agora, o sistema PJe, implantado em setembro de 2012 como projeto-piloto nas varas regionais do Barreiro, será estendido para a Justiça Comum de Primeira Instância. Nessa fase, a tecnologia será aplicada nas ações de despejo distribuídas nas varas cíveis da comarca de Belo Horizonte/MG. O ministro Barbosa disse que o processo eletrônico traz eficiência, rapidez e eficácia não só na tomada de decisões, mas na efetivação e publicização delas. “O TJMG é polo na tecnologia do País. Esse avanço, essa posição pioneira se refletirá na Justiça do estado em muito pouco tempo”, afirmou.
O PJe, sistema de informática desenvolvido pelo CNJ em parceria com os tribunais para a automação do Judiciário, permite a prática do ato processual diretamente no sistema, assim como o acompanhamento desse processo judicial na Justiça Federal, na Justiça dos estados, na Justiça Militar dos estados ou na Justiça do Trabalho.
A previsão é que o PJe seja implantado nos próximos meses em ações das varas de fazenda e de família da comarca de Belo Horizonte.
O presidente do TJMG, desembargador Herculano Rodrigues, enfatizou que as inovações tecnológicas já começam a fazer parte da realidade do Poder Judiciário, apesar de não ocorrerem no ritmo almejado, por motivos como restrições orçamentárias, entre outros. Para ele, a humanidade caminha freneticamente no ritmo das novas tecnologias para uma grande mudança de paradigmas.
Compromisso  O termo de cooperação prevê várias obrigações para os participantes. Caberá ao TJMG, entre outras atribuições, realizar manutenções no sistema PJe autorizadas pelo CNJ, homologar as versões fornecidas, informando as correções necessárias, e multiplicar o conhecimento técnico do PJe entre os seus servidores.
O CNJ, por sua vez, se compromete, entre outras obrigações, a apoiar a instalação e a configuração do banco de dados e do próprio sistema PJe nas dependências do TJMG; efetuar a manutenção no sistema, coordenando sua evolução, e avaliar as solicitações de correções e melhorias.

Agência CNJ de Notícias com informações do TJMG

segunda-feira, 17 de março de 2014

advogados poderão enviar os arquivos de audio e video por meio do PJe


PJe vai permitir envio de arquivos de áudio e vídeo


Advogados e partes poderão enviar ao Conselho Nacional de Justiça arquivos de imagem, áudio e vídeo para serem anexados a processos em trâmite no órgão. O recurso faz parte da versão 1.6 do Processo Judicial Eletrônico. No sistema e-CNJ, era possível enviar apenas arquivos no formato PDF com tamanho máximo de 1,5 MB.
Além disso, é possível mandar mais de um documento por vez, o que não ocorria no e-CNJ. De acordo com Paulo Cristóvão, juiz auxiliar da Presidência do CNJ, o Comitê deverá definir nas próximas semanas um padrão mínimo a ser observado pelos tribunais para o envio de documentos, áudio e vídeo pelo PJe.
“Em princípio, o Comitê Gestor do PJe vai definir o que será um padrão mínimo, em termos de formato e tamanhos aceitos, mas o tribunal poderá alterá-lo de acordo com a sua capacidade de rede”, afirmou. “O que o tribunal não vai poder fazer é disponibilizar algo pior que o comitê nacional definir”, complementou.
Por enquanto, o sistema suporta o envio de documentos de até 3 MB, nos formatos PDF e PNG. Arquivos de áudio poderão ser enviados nos formatos MP3 e OGG. O tamanho máximo dos arquivos de áudio deve ser de 5 MB. Já os arquivos de vídeo devem estar no formato OGG ou MP4 e ter no máximo 10 MB. Os formatos e tamanhos de arquivos admitidos pelo PJe poderão ser alterados pelo CNJ no futuro, segundo Paulo Cristóvão.
Cadastro
Outra função do novo sistema, que vem sendo utilizado pelo CNJ desde o dia 3 de fevereiro, diz respeito à simplificação doprocesso de cadastro dos advogados para acesso ao PJe. “Antes, era preciso preencher quatro ou cinco páginas com dados. Hoje, o advogado vai até a área de login e é direcionado a uma página pré-preenchida com dados disponibilizados pela OAB”, explicou o magistrado.
Com isso, o processo de cadastramento foi reduzido a apenas três passos. Agora, o juiz auxiliar diz que o advogado precisa acessar a área de login, confirmar seus dados e assinar eletronicamente a operação. 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Ventiur e WOW são as aceleradoras do RS contempladas no start-up Brasil 2014

http://www.linkedin.com/nhome/updates?topic=5844554126372909056Parabéns as aceleradoras gaúchas Ventiur,net e WOW


Parabéns ao trabalho realizado pelas equipes das aceleradoras do Rio Grande do Sul que foram contempladas no programa start-up brasil 2014 ! sem dúvida é um avanço muito grande para o Estado e uma demonstração de força do segmento empreendedor gaúcho. Não tem desenvolvimento sem empreendedorismo e as aceleradoras cumprem um papel muito importante aqui no Estado.

Conheça o programa Start-UP Brasil

Programa Startup Brasil contempla o RS com duas aceleradoras

domingo, 23 de fevereiro de 2014

É melhor que inteligência artificial não seja tão humana, diz cientista da IBM

A relação de Theodore e Samantha, nome dado à voz feminina do OS (interpretada por Scarlett Johansson), se passa em uma Los Angeles do futuro, mas de um futuro que não parece tão distante assim. Convidado pelo iG para analisar o filme após uma sessão de cinema, Fabio Gandour, cientista-chefe do laboratório de pesquisas da IBM no Brasil, espera que os programas do futuro não tenham tantos sentimentos humanos como Samantha: “É melhor que não tenham”, alerta Gandour. E sobre as inovações tecnológicas, avisa, a humanidade está caminhando para algo bem próximo do que se vê em "Ela".
Para Gandour, “Ela” é um contraponto a outro filme bastante conhecido de Spike Jonze, “Quero Ser John Malkovich”, em que uma pessoa é transformada em máquina. “Nesse filme [Ela], Jonze faz o caminho contrário, é a tecnologia antropomorfizada, ou seja, a tecnologia que fica com forma de gente. O próprio fabricante empurra a tecnologia nessa direção. Mas por quê? Para criar um vínculo afetivo”. São os vínculo afetivos, alguns mais fortes e outros menos, que conectam humanos a outros seres humanos e que ligam Theodore, frágil desde a separação, à divertida Samantha.
“Ela não desenvolve sentimentos, ela adota comportamentos induzidos pelo comportamento dele e pelas demandas dele. A Amy [amiga de Theodore vivida por Amy Adams], por exemplo, queria uma amiga, não um namorado, pois ela estava muito próxima de uma ruptura, diferente dele, que já cativava seu buraco, seu vazio existencial. O sistema não desenvolve um sentimento, ele aprende a dar uma reposta adequada para o seu usuário, e quanto mais o usuário usa, mais adequada será essa resposta. Ela está no controle do relacionamento deles. Ela, enquanto programa que aprende, incentiva ações que provocam reações”, afirma Gandour.Na opinião de Gandour, essa antropomorfização já existe em nossos smartphones, no quais carregamos fotos de nossos parentes e até de cachorros, seres com os quais temos vínculos afetivos. Em Ela, é do cliente a primeira escolha de antropomorfização do sistema operacional. É Theodore que opta por dar uma voz feminina ao seu OS.
http://tecnologia.ig.com.br/especial/2014-02-20/e-melhor-que-inteligencia-artificial-nao-seja-tao-humana-diz-cientista-da-ibm.htmlhttp://tecnologia.ig.com.br/especial/2014-02-20/e-melhor-que-inteligencia-artificial-nao-seja-tao-humana-diz-cientista-da-ibm.html

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

"Ela" (Her, 2014), o mais recente filme dirigido e escrito por Spike Jonze, chegou aos cinemas brasileiros na última sexta-feira (14) e desde então vem dando o que falar. O longa-metragem conta a história de Theodore (Joaquin Phoenix), um escritor solitário que se apaixona pelo seu sistema operacional, uma novidade que, segundo o fabricante, é mais do que um OS, é uma consciência, uma entidadehttp://tecnologia.ig.com.br/especial/2014-02-20/e-melhor-que-inteligencia-artificial-nao-seja-tao-humana-diz-cientista-da-ibm.html

saiba mais sobre a implantação do Processo Judicial Eletrônico

Saiba Mais trata da implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) A implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) no Judiciário brasileiro é o assunto do quadro Saiba Mais, do canal do Supremo Tribunal Federal (STF) no YouTube. A advogada Luciana Martins Barbosa explica os benefícios desse sistema, entre eles a celeridade processual, bem como as vantagens específicas para a atuação dos advogados nos tribunais de todo o país. Durante a entrevista, ela fala sobre a organização da rotina de quem trabalha diretamente com o processo eletrônico e o destino dos processos físicos. Confira o vídeo em www.youtube.com/stf.Video do Supremo sobre Processo Judicial Eletrônico

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Atuo desde janeiro de 2011 no TJ/RS na Gestão do Programa de Virtualização e tenho orgulho de poder estar junto em mais uma entrega importante dessa administração que encerrou-se na última semana. A meta era implantar o processo eletrônico para ações de primeiro grau em 100% das 164 comarcas do Estado em todos os Juizados Especiais Civeis e atender um mínimo de ingresso de 10.000 processos eletrônicos até o final do mês de janeiro de 2014. E ambas foram atingidas com êxito dentro dos prazos estabelecidos. Isso foi possível porque foi utilizado a metodologia ágil, uma abordagem de vanguarda, permitindo a interação permanente com o usuário final, proporcionando melhores resultados, pois usa-se entregas fracionadas em curtos espaços de tempo, um ciclo por mês, fazendo com que o usuário possa já ir usufruindo das novas funcionalidades e melhorias implementadas. Oportunizou-nos a criação de um sistema inovador com alto grau de informatização de procedimentos e grande redução de tarefas burocráticas de um processo. Isso só foi possível porque foi um trabalho desenvolvido em equipe. Parabéns a todos que participaram desse processo.

CNJ aprova resolução que torna PJe obrigatório

http://www.conjur.com.br/2013-dez-17/cnj-aprova-unanimidade-resolucao-torna-pje-obrigatorio-tribunais

Anotações sobre tendências e previsões do Gartner

Compartilho minhas anotações sobre as tendências e previsões de tecnologias apresentadas no Symposium do Gartner no final de 2013. Um dos temas principais foi preparar os líderes para o novo mundo digital. Estamos vivendo um cenário onde grande parte das empresas estão enfrentando pressões por mudanças. Como a tecnologia é um fator fundamental para transformações dos modelos de negócios e uma questão de sobrevivência e competitividade, recomendo a leitura deste material pois acredito que possa ser útil as empresas para desenvolver suas estratégias. Bom proveito.