Trajetória conectada
A tecnologia da informação que congrega os povos é a paixão que move o caxiense Ademir Milton Piccoli
O advogado caxiense Ademir Milton Piccoli, filho de Jesué e Lidia Piccoli, encontrou em Porto Alegre o caminho que iria trilhar e dourar seu currículo. Especialista em Direito Tributário, Piccoli abriu mão do escritório de advocacia para especializar-se em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e para participar do Programa de Estratégia e Inovação da Wharton University, na Filadélfia. Depois, na França, debruçou-se nos estudos de Formação para Dirigentes Empresariais.
Em 2008 foi convocado para presidir a Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs). Em paralelo, faz parte do alto escalão da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação. E é sobre todo esse ambiente que a coluna conversa com o personagem do fim de semana.
Como um bacharel em Direito enveredou para a área de tecnologia e se tornou presidente da Procergs?
Com paixão pela tecnologia, aliada ao aproveitamento das oportunidades que a vida me ofereceu.
Você participa das redes sociais? De que forma isso influencia o seu cotidiano?
Uso o Twitter, Orkut, blog e Facebook. Essa experiência tem sido fundamental na formação de redes com pessoas com quem compartilho interesses. A sociedade já decidiu se relacionar via redes sociais.
Qual é o significado mais simbólico e expressivo de sua trajetória profissional?
O empreendedorismo sempre motivado pela autorrealização e pelo desejo de assumir responsabilidades.
Compartilhar é...
.. uma via de mão dupla. Da mesma maneira que você dá, absorve o conhecimento dos outros.
Um objeto de desejo ou que dispara o seu lado consumista?
Gravatas e bons restaurantes.
Um elogio inesquecível?
Ter feito a diferença.
Lema de vida?
Bom senso é tão bom quanto grandes conhecimentos. O simples é melhor do que o complicado.
O que é realmente a alma do negócio?
Escolher profissionais melhores do que você, treiná-los, desafiá-los e mantê-los.
O que o dinheiro compra?
A casca de tudo, mas não o recheio, a essência.
O que considera essencial para sobreviver?
Estudar, planejar, arriscar e entrar na onda das novas tecnologias.
Qual é a grande obra da humanidade?
O avanço da tecnologia, que aproximou os povos.
Quando a competição é mais emocionante?
Quando existe paixão.
Sorte ou talento?
Um desempenho excepcional não é necessariamente o resultado direto de algum talento especial ou mesmo da sorte. É a capacidade de focar nas informações mais relevantes, é o planejamento, a dedicação, a auto-observação e reflexão e o feedback contínuo dos resultados obtidos.
Um projeto?
Inclusão digital.
Uma dica eficiente para um dia agitado?
Chocolate, alongamento e música.
Fórmula e forma de amor?
Entregar-se de corpo e alma.
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